A Controladoria Geral do município de Alta Floresta instaurou ainda no mês de agosto deste ano, uma auditoria para apurar os gastos do município com a instalação de barreiras sanitárias nas entradas da cidade em virtude da COVID-19, porém, até o momento os trabalhos não foram concluidos.
Na época a alegação da saúde municipal para a implantação das barreiras sanitárias nas entradas da cidade de Alta Floresta, é que elas tinham o intuito de monitorar a entrada de viajantes na cidade, tendo em vista a pandemia do COVID-19.
A Controladoria levou em consideração que foram despendidos recursos financeiros na compra e aluguel dos itens necessários para montagem das barreiras, assim como no abastecimento dos veículos utilizados e com alimentação dos servidores.
Além disso, servidores de outros Departamento e Secretarias foram remanejados para atuar nas barreiras sanitárias, assim como foi contratado pessoal para essa finalidade.
De acordo com procedimento de instauração obtido pelo Notícia Exata, na época da abertura da auditoria, não foi apresentada prestação de contas que demonstre todo o gasto da administração pública na manutenção das barreiras, ou relatório que demonstre a efetividade de tais.
Por duas vezes a controladoria teria solicitado informações e que não foram atendidas.
Conforme informações apuradas pelo Notícia Exata, o relatório ainda não está concluído devido as dificuldades encontradas em se obter informações solicitadas.
