quinta-feira, 28 março, 2024
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MT: alta taxa de ocupação dos Hospitais Regionais reduz transferências para Capital

Nos três primeiros meses de 2019, a taxa de ocupação das unidades hospitalares administradas pelo Governo do Estado foi de cerca de 90% – índice considerado alto. Devido ao resultado, o número de transferências de pacientes para os hospitais de Cuiabá foi avaliado como reduzido.

Na última avaliação do Hospital Regional de Sorriso, por exemplo, a ocupação na unidade hospitalar chegou a 118%. Foram realizados de 5.331 atendimentos no primeiro trimestre do ano, destes, 1.264 configuram como procedimentos cirúrgicos.

O levantamento de atendimentos do Consorcio Intermunicipal de Saúde do Médio Araguaia, com sede em Água Boa e atendimento a mais de 11 municípios, registrou 1.174 internações e 651 cirurgias de janeiro a março. Os Hospitais Regionais de Sorriso, Colíder, Alta Floresta, Sinop, Rondonópolis, Cáceres e Metropolitano de Várzea Grande realizaram, no primeiro trimestre, um total de 39.041 atendimentos entre os serviços de internações, cirurgias e ambulatório médico.

A secretária de Gestão Hospitalar, Deisi Bocalon, enfatizou que o levantamento foi realizado pela equipe de gestores da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

“Desde o início da atual gestão, o setor tem intensificado a realização das cirurgias. A expressiva maioria dos Hospitais Regionais – que têm o perfil de urgência, emergência e traumas – operam com uma taxa de ocupação superior a 85%; por isso, a quantidade de pacientes encaminhados para a Capital tem sido mínima e restrita aos procedimentos que realmente não são realizados nas unidades hospitalares do Estado”, pontuou a gestora.

Atualmente, o Estado de Mato Grosso responde por 10 Hospitais Regionais. Destes, sete (Colíder, Cáceres, Alta Floresta, Sorriso, Várzea Grande, Rondonópolis e Sinop) são geridos diretamente pela SES-MT e três (Água Boa, Barra do Bugres e Peixoto de Azevedo) administrados por Consórcios Intermunicipais.

Ainda conforme destaca a secretária adjunta, em menos de dois meses, a atual gestão estadual interveio em duas unidades – de Rondonópolis e Sinop –, anteriormente administrados por uma Organização Social de Saúde (OSS).

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