Um homem de 52 anos está preocupado com o desfecho que está ocorrendo após negociação que fez com o seu Mercedes Benz 2213. João Gilmar da Rocha, morador de Alta Floresta, diz que no mês de fevereiro, há cerca de 40 dias, vendeu o veículo para uma pessoa – preferiu não revelar o nome – e que o comprador assumiu logo que recebesse o valor da venda de uma carreta, lhe quitar o valor de R$ 70 mil da compra do caminhão.
O fato no entanto, ainda não aconteceu.
Na manhã de ontem sexta-feira o vendedor do caminhão procurou a Delegacia de Polícia Civil pedindo apoio e orientação sobre como proceder. Ao ouvir que o caso pode se tratar de um desacordo comercial ou possível apropriação indébita, João ficou ainda mais apreensivo, com medo de perdão o caminhão.
“Eu gostaria de uma ajuda para encontra-lo. Ele até que às mensagens – via Whatsapp – responde, dizendo que está em um lugar ou outro, mas nunca aparece. Diz que vai chegar um dia, depois muda para outro e não apareceu mais”, detalha o vendedor.
João Gilmar não acusa o comprador de golpe ou furto, mas pede que esse reapareça para fazer o acerto de contas ou pelo menos devolva seu caminhão, um boiadeiro com cabine branca e carroceria azul. “É meu único meio de sobrevivência. Estava vendendo por necessidade, mas aí aconteceu isso”, lamenta.
Qualquer informação pode ser informada ao 190,. Polícia Militar ou 197, Polícia Civil.