sexta-feira, 29 março, 2024
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Alta Floresta completa 46 anos de emancipação nesta quinta-feira (19)

Nesta quinta-feira (19), Alta Floresta, cidade localizada no norte de Mato Grosso completa 46 anos de fundação. O município é fruto da coragem e da determinação do colonizador Ariosto da Riva, que viu na região a oportunidade de implantar uma nova cidade, que com o passar dos anos, se tornou um dos principais municípios de Mato Grosso.

O município de Alta Floresta possui uma área de 8 947,07 km² e está localizado no extremo norte do estado de Mato Grosso, a 830 km da capital do estado, Cuiabá. Fica a 283 metros de altitude.

De acordo com a estimativa do IBGE de 2020, Alta Floresta tem uma população total de 51.959 habitantes, mas, dados da administração do município de Alta Floresta aponta uma população estimada em cerca de 80.000 habitantes em 2022 devido ao crescente desenvolvimento do município, havendo uma disparidade nos dados populacionais em relação aos dados do IBGE.

Aliado ao ideal desbravador de Ariosto, outras tantas pessoas, vindas das mais diversas regiões do país se juntaram e deram origem ao município, que hoje completa 46 anos.

Ao longo dos anos inúmeras vitórias foram conquistadas e sonhos foram sendo elaborados. Hoje, Alta Floresta se desponta com o potencial no agronegócio como uma nova fronteira agrícola, mas a extração de minério, madeira sustentável, comércio e a pecuária também tem seu papel importante e de destaque na economia local.

Alta Floresta teve sua história iniciada na década 1970, durante a intensa atividade seringueira na Amazônia, quando o empresário Ariosto da Riva adquiriu uma grande área na Região Norte de Mato Grosso, com a intenção de instalar um novo projeto de colonização.

Alta Floresta foi fundada com o propósito de ter uma economia baseada na agricultura.

A emancipação político-administrativa se deu em 18 de dezembro de 1979, por meio da Lei Estadual nº 4.157. O nome “Alta Floresta” foi escolhido por um concurso realizado por uma emissora de rádio da capital, “A Voz do Oeste” e jornais cuiabanos, organizada pelo coronel José Meirelles, para a escolha do nome de uma “futura cidade”. A então professora Nelza Luci Asvolinsque Faria foi a ganhadora do concurso, que recebeu um prêmio simbólico em dinheiro, além de uma entrevista na rádio.

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